1. |
Entranhas Demoniacas
05:12
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Entranhas Demoníacas
Fúnebre macabro bruxedo
Supremo demónio senhor do medo
Influente domina e seduz
Extinguindo o caminho da luz
Profanos actos astutas manhas
Demoníacas entranhas
Obscura noite cerrada
Onde tímida se esconde a lua
No silencio da madrugada
Vultos vagueiam murmuram na rua
Bruxedo!
Intimidam-se as vozes, por gritos de corujas
Cessando os prantos de almas sujas
Erguendo-se forte, gélida ventania
Carregando o cheiro da tirania… bruxaria
Profundo culto divino
Profanos actos astutas manhas
Obscuros espíritos malignos
Demoníacas entranhas
Rasga-se a pele, esmagam-se os crânios
Esguichos de sangue.
Phobus Espiritus Malignus
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2. |
Tempestade Sangrenta
10:06
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Tempestade Sangrenta
Próximo está o momento
Da purificação colectiva
Total destruição da praga humana
Momento obscuro de pânico e horror
Intenso terror sem misericórdia …
Tempestade sangrenta!
O eterno medo, infernal tempestade
Dilúvio de carne e sangue
Que nos conduz à salvação
Tempestade sangrenta!
Estremece a terra, sopram os ventos
Enchentes de sangue, brutais tormentos
Abram as portas ao temporal sangrento
Que alcançará sofrimento
Treme a terra, uiva o vento
Dilúvio de sangue, contentamento
Imponente brutalidade, sedenta consome
A humanidade
Cruel morte espera voraz
Terrível sacrifício devoto a Satanás
Aperite portas ad sanguinem tempestate
Ut faciamos patis solum, lento mortis
Maximum sacrificium saeculorum
Idem viés terrae, flúmen flúmen sanguinem
Acuta venti, ruina humana pestis
Horret sentio fructum voluptatis
Ostendens omnibus immanitas
Colective momentum mundans adverunt
Tempestate nom cruentum regit
Congregabo quia omnies sine misericordia
Statin certe recentes, fugans ferens nefas
Diluvium carnis e sanguinis ut multitudinem
Phobus Espiritus Malignus
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3. |
Morte Sacra
07:18
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Morte Sacra
No silêncio, cairão os sinos
Vinte séculos de castigo
De falsa moralidade
Controlo, ganância, intimidação, tortura
E toda a luxuria
Presentes de deus
A profana trindade divina, Morte Sacra!
O abismo
Que veloz se aproxima
Aos olhos de deus testemunhado
Do santificado, impotente
Do altar escorre sangue, podre, doente
Cristão demente
Profana trindade divina
Morte sacra!
Phobus Espiritus Malignus
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4. |
Peste Negra
08:53
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Peste Negra
O cheiro dos mortos, emana no ar como veneno
Uma praga impiedosa mais cruel que a guerra
Desceu sobre nós
Uma peste que ceifará metade da humanidade
De onde nasceu? o que trouxe este germe?
Peste negra!
A igreja que vos convence que é castigo de deus
Quanto nós pecamos para o merecer?
Não, não é verdade, não é obra de deus
Mas sim do Diabo! Bruxaria!
Peste negra !
Esta mulher será queimada, compactuou com o Diabo
Bruxa tem de arder, lançou o feitiço e má sorte
Bruxaria… enviou-nos a morte
Tão certo como o nascer e o por-do-sol
Serão lançadas bruxas nas fogueiras
Numa aldeia do norte onde se queimou
Mais de um cento de bruxas numa só noite
Quando a noite terminou, tinham queimado
Todas as mulheres da aldeia
Uma semana depois os homens já fodiam
Com porcos e cabras
Deus fez-nos foder com porcos e cabras
Chegam rumores de um lugar no inferno
Convidamos a morte
E esta nunca mais nos abandonou
Phobus Espiritus Malignus
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5. |
Phungus Aeternus
03:53
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6. |
Arrepios
04:56
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gritos de horror e sofrimento / screams of horror and suffering
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Morte Sacra Alhadas, Portugal
Sometimes evil grows silently and with fervour in unexpected places...
From the rural area of Alhadas
(Portugal), the entity Morte Sacra has existed in one form or another already for about 20 years. Indeed a brute diamond, yet with no need of any kind of polishing whatsoever, the album “Ruina Humana Pestis” was actually recorded around 2012, under barren conditions, with no fancy equipment!
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